Lamborghini Murciélago 2001 by Maisto
5 de Outubro de 1897. Perante uma multidão de aficionados, Murciélago um
touro de lide, na arena com o matador Rafael Molina 'Largertijo',
realizam um confronto histórico. 24 ferros cravados e Murciélago
continua a lutar. Surpreendentemente a vida do touro é poupada e o
Murciélago é declarado como um dos touros mais bravos de sempre. Deste
touro provem uma extraordinária linhagem que perdura até aos dias de
hoje.
Foi esta ferocidade persistente que a Lamborghini quis oferecer com o seu novo superdesportivo. Baptizado com nome de touro, este automóvel de forma trapezoide vai buscar alguns traços aos seus predecessores, apresentando a melhor experiência de performance e condução até então.
Apresentado em 2001, o Lamborghini Murciélago foi o primeiro novo design do construtor num espaço de 11 anos, sendo também o primeiro modelo a ser produzido sob gerência do grupo Volkswagen.
Em destaque neste supercarro, as duas asas traseiras que de forma perfeita se levantam para arrefecimento do motor. O resultado estético é óptimo e funciona como um eficiente sistema dinâmico de arrefecimento. A Lamborghini chama-lhe VACS (Variable Air-Flow Cooling System). O VACS utiliza admissões de ar activas, de abertura ajustável até um ângulo de 20 graus que se ajustam às condições de condução.
Complementando o VACS, surge um segundo sistema aerodinâmico, o spoiler traseiro que altera a sua posição até 70 graus a partir dos 220 quilómetros hora, conferindo maior estabilidade a alta velocidade.
O motor V12 de 6.2 litros é uma evolução do Diablo 6.0. Os principais
pontos em que este motor se diferencia do seu antecessor são dois novos
sistemas varáveis. Tanto o sistema de temporização variável de abertura
de válvulas como o sistema de geometria variável de admissão têm um
impacto positivo na eficiência do motor.
Tal como o Diablo, o Murciélago tem tracção permanente às quatro rodas tendo também o sistema activo de controlo de tracção. Se necessário, o excesso de potência no eixo primário (traseiro) é transferido para o eixo dianteiro, conferindo um balanço de tracção perfeito permanentemente.
As linhas do carro são puras e perfeitas, despidas de elementos supérfluos. O desempenho de um puro-sangue com características dinâmicas que contribuem para o estilo simples e elegante. Este carro realmente faz jus ao seu nome, Murciélago, o mais forte touro de todos os tempos.
Tal como o Diablo, o Murciélago tem tracção permanente às quatro rodas tendo também o sistema activo de controlo de tracção. Se necessário, o excesso de potência no eixo primário (traseiro) é transferido para o eixo dianteiro, conferindo um balanço de tracção perfeito permanentemente.
As linhas do carro são puras e perfeitas, despidas de elementos supérfluos. O desempenho de um puro-sangue com características dinâmicas que contribuem para o estilo simples e elegante. Este carro realmente faz jus ao seu nome, Murciélago, o mais forte touro de todos os tempos.
Marca: Lamborghini
Modelo: Murciélago
Ano Lançamento: 2001
Motor
Cilindrada (cc): 6192
Potência máxima (cv/rpm): 580/7500
Binário máximo (Nm/rpm): 650/5400
Nº Cilindros: 12
Válvulas por cilindro: 4
Prestações
Velocidade máxima (km/h): 332
0-100 km/h (s): 4
Transmissão
Caixa: 6M
Dimensões
Comp./Larg. (mm): 4580/2045
Distância entre eixos (mm): 2665
Peso (kg): 1650
Nº Portas: 2
Depósito (l): 100
Modelo 1:18
Trata-se de mais um modesto trabalho da Maisto, em linha com o Gallardo anteriormente apresentado.
Com um molde limpo e correcto, cujo ponto mais fraco está na junção das peças na traseira, onde encontramos umas estranhas folgas. A pintura, num bonito amarelo metalizado, está competente, as ópticas bem conseguidas, mas a representação das grelhas em autocolante é fraca. Tal como no Gallardo, temos umas bonitas jantes acompanhadas por uns feios e estranhos discos. O motor cumpre bem para o patamar de custo desta peça e mesmo o interior, sem grandes detalhes ou diferenciação de materiais, está bastante agradável.
Longe de satisfazer os mais exigentes, é mais uma peça que fica bem na estante sem fazer grande estrago ao orçamento. Este em concreto, trata-se de uma viatura usada vinda do Algarve.
Trata-se de mais um modesto trabalho da Maisto, em linha com o Gallardo anteriormente apresentado.
Com um molde limpo e correcto, cujo ponto mais fraco está na junção das peças na traseira, onde encontramos umas estranhas folgas. A pintura, num bonito amarelo metalizado, está competente, as ópticas bem conseguidas, mas a representação das grelhas em autocolante é fraca. Tal como no Gallardo, temos umas bonitas jantes acompanhadas por uns feios e estranhos discos. O motor cumpre bem para o patamar de custo desta peça e mesmo o interior, sem grandes detalhes ou diferenciação de materiais, está bastante agradável.
Longe de satisfazer os mais exigentes, é mais uma peça que fica bem na estante sem fazer grande estrago ao orçamento. Este em concreto, trata-se de uma viatura usada vinda do Algarve.